sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Fora Arruda Paulo Otávio Roriz e companhia

Que ao menos sirva como registro dos acontecimentos que nos cercam neste momento, o desejo de reiteração da indiginação frente aos fatos recentes conhecidos.
Não somente ao ato de corrupção - e é bom sentir que não devemos mais aceitar acomodadamente estes fenômenos surpreendentemente sórdidos, submetidos ao terrível argumento do "isso acontece o tempo todo" - como também aos atos de brutalidade ao qual o sistema repressor, polícia, exército, em todos os momentos oportunos apresentam sua tendência ao massacramento de estudantes, professores, e atos de injustiças, cercados que estão, de cacetetes, capacetes, e da própria lei; dispostos a prender a qualquer momento ao custo do desacato da autoridade, em detrimento dos atos de abuso de poder.
Que a imprensa tenha cada vez mais direitos - não privilégios - e que a sociedade se desencante cada vez mais pelas notícias vãs, devido ao excesso em que se apresentam, e se sintam cada vez mais atores do seu tempo e de sua história, pois é isso que somos o tempo todo, nos mais sutis instantes de nossa existência, em todas as oportunidades que temos de decisão.
Que daqui a alguns posts se apresente um, tanto quanto heróico com a derrubada do Arruda (atual governador de Brasília0 Paulo Otávio (seu vice, marca reconhecida no setor de construtoras) e Roriz (ex governador).
Que essa gangue saia acuada, não das urnas, porque é ímpossível conter o controle populista à estratégia de assistência social eleitoreira; mas na própria linha de batalha dos cursos de possibilidades democrática; e da possibilidade, se não de justiça, do cumprimento da lei.

Fora Arruda, fora P.O fora Roriz - fora gangue do DF, verdadeiros marginais, inimigos da sociedade.

Um outro futuro é possível.

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