Uma pequena animaçãozinha para o livro Os Guerreiros e a Constituição Federal.


Espero que gostem!

Gregorio Borges, e os Guerreiros e a Constituição Federal

Um dia memorável.

=)

Gregório Borges, entrega seu livro para a então ministra da Cultura, Marta Suplicy. (ano de 2013)

Obra Prima Ignorada, de Balzac.

          Honoré de Balzac um dos mais brilhantes escritores da história da literatura, deixou um legado vasto de obras primas que valem muito a pena serem visitadas, principalmente pelos amantes da literatura em geral.  
          Qualquer tentativa de detalhamento de sua biografia aqui não escaparia a um mero Ctrl+C, Ctrl+V das principais páginas de enciclopédia cibernéticas, como a Wikipedia, por exemplo, de modo que não vale muito se arrastar em uma apresentação deste tipo neste espaço.

          Obra Prima Ignorada é definida como um clássico sobre a busca da perfeição e loucura. E não é nada menos do que isso, sendo para mais algo próximo ao infinito. São infinitas as observações e reflexões que podem ser tiradas desse breve texto de tirar o fôlego. Para qualquer pessoa que já se arriscou a produzir qualquer tipo de arte, a narrativa é capaz de proporcionar uma catarse exultante. Para muitos, eu me incluo, a criação tem  qualquer coisa de loucura, de arrebatamento, de transcendência. Soma-se tudo isso às idiossincrasias próprias do humano, da angústia de ser, de buscar ser, de se projetar para além dos tons de cinza da saciedade dos instintos e necessidades primitivas. Enfim, uma narrativa belíssima, em especial para aqueles que ousam sonhar, criar e insistir nesses belíssimos desregramentos que tornam a vida tão mais complexa, fantástica e apaixonante.

O texto pode ser encontrado no link abaixo:

https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&cad=rja&uact=8&ved=0CC8QFjAC&url=http%3A%2F%2Fwww.ufrgs.br%2Fproin%2Fversao_2%2Ftextos%2Fbalzac2.rtf&ei=6YTnVMHHNPGTsQSfrYLYCg&usg=AFQjCNHh4MXhWY_5SOtdW23CTaWIuZ14VQ&sig2=zWVPrhgSgNDgTKFseBzpBw

Boa leitura!

O Mundo vai se transformando...

E o mundo vai se transformando

Enquanto uns desejam guerra, outros tantos seguem amando

Quanto tempo te falta

Pra se agarrar em saudade

Buscando uma verdade

Que parece se esquivar

Como um cavalo indomado

Atropelando o passado

Fúria no peito calado de quem tem muito a falar

Eu vejo o que está errado

Não me chamo pecado

Mas foi aqui, do teu lado

Que aprendi a amar

Eu me desloco

Na minha direção

De vez em quando eu vejo uma placa

De aviso de retorno

De cara a cara com o mundo

Se eu tenho ela do meu lado, meu amigo eu tenho tudo

Há sempre uma opção

Ou tu desiste das “idéia”

Ou tu persiste na missão.

E o mundo vai se transformando

Enquanto uns desejam guerra, outros tantos seguem amando

Pulsam artérias e a vida em sua força vai girando

E o mundo vai se transformando.

Iniciativas de verdade no mercado editorial!!!

Um vídeo completo, uma entrevista fantástica, uma iniciativa louvável!!

Uma verdadeira incursão no mercado editorial, críticas bem pontuadas e uma iniciativa pela Bibliodiversidade.

Quer saber mais? Assista ao vídeo!!

Parabéns à Libre!!!

Valeu a pena, caçador de ilusões?

Alguns dias atrás estava olhando este blog. Revendo posts antigos, relendo textos que escrevi há algum tempo. É um exercício muito bom e nostálgico.

Uma postagem não muito antiga, umas quatro ou cinco para trás, acabou me chamando atenção, mais pela imagem que havia selecionado, a do Chico Bento, personagem dos quadrinhos Turma da Mônica do nosso grande mestre Maurício de Souza. Estudando, desesperado. Ao contrário dos outros personagens Chico Bento tinha uma vida estudantil bem explorada, conhecíamos sua professora, a praça onde ficava sua escola, o padre da igreja ao lado que sempre observava as crianças correndo por ali. Era um dos personagens que eu mais gostava, apesar de caricato, sua liberdade me encantava assim como o índio Papa Capim, que relendo o nome agora me pareceu estranho até eu descobrir que Papa Capim é também um pássaro de canto muito bonito.

Mas, então, eu relia esse post que marcava um momento na minha vida, que eu parava para, como muitos em Brasília e no Brasil, dedicar meu tempo à tarefa de estudar para concursos. De lá para cá aconteceu tanta coisa!

Em junho de 2012 saiu a aprovação no concurso da Caixa Econômica e Banco do Brasil, em dezembro assumi meu cargo na Caixa e dia 29 do mesmo mês me casei – a melhor coisa que fiz em toda minha vida, posteriormente pretendo atribuir mais postagens a respeito desse momento tão especial – fiquei no banco até o dia 15 de julho de 2013 (aprendi muito nesse trabalho, amadureci e ralei BASTANTE também!!). Dia 16 de julho assumi no Ministério da Cultura, para mim, uma conquista.

Olhando para trás vejo que em pouco tempo minha vida mudou muito. E eu estudei bastante! Acho que estou colhendo os frutos dos meus esforços. Gosto muito do trabalho onde estou. Sempre fica aquela dúvida se devemos parar de estudar ou não. Pesando os salários oferecidos em outros órgãos e analisando se vale a pena trocar o que gostamos de fazer pela questão salarial. Mas, ao menos, essa é uma reflexão que agora posso fazer, e no mais, só tenho a agradecer. Em especial à Nossa Senhora, pois, apesar de não ser católico sou devoto a Ela.

Todo esforço é recompensado e tudo tem seu tempo. Se você está ou conhece alguém que está nesse processo, eu posso dizer para ter calma, paciência e persistência, que uma hora tudo vai dar certo. Mas se perguntarem para mim se valeu a pena ter parado aquele momento para estudar como um condenado, eu digo: está valendo a pena.