quinta-feira, 13 de maio de 2010

Guerra ao Terror (...) ?????...


Guerra ao Terror (?). Não!

Que tal Apologia ao Terror. Talvez!




Pelo menos a absurda permiação desse filme, que além de tudo é muito ruim, serve para evidenciar o quanto o Oscar é um prêmio político.




   Mais uma vez, Hollywood, que faliu a muito tempo e vive do patrocínio das grandes corporações empresarias (principalmente a Bélica, entre outras) se coloca como justificativa e discurso da perpetução do terror no planeta.

  No filme intitulado "Guerra ao Terror", tentam inverter os papéis, mostrando um exército que desrespeita a soberania interna de outro país, suas leis, seus costumes - como salvadores, cara que absurdo! E todo mundo sabe, em nome de conseguir colocar no poder pessoas afeitas em aceitar grandes empresas que desejam se estabelecer naquele território, além de uma fatia no controle da produção: do petróleo. (a atual veia aorta da econômia norte-americana).

  Não se enganem! Não sou anti-norte-americano (mas conheço muitas pessoas que são). Minha filosofia é do amor, do perdão, e do conhecimento. Sou contra a imposição ideológica que facilmente se instala no cenário imagético construído pela proganda ideológica no cinema.

Em outras palavras eu sou contra: a idéia de que a impulsividade se sobreponha à cautela (personicada no protagonista: ele não reflete, ele age, tem armas e é bom). A cautela e a reflexão são demais importantes, a impulsividade também tem seu valor, mas não na forma como argumenta o filme.

Sou contra a idéia de que os soldados não podem tentar ser civilizados, e conversar com os cidadãos (personificado na cena em que o psicólogo tentando conversas com os cidadãos locais, explode - claro estão na guerra e guerra é guerra não é? Não! A guerra foi imposta ao lugar, e os terroristas fabricados pelo terror da guerra - guerra ao terror? o terror é a guerra).

Sou contra a visão desumanizada contra os mulçumanos, até porque meu segundo pai (meu padrasto) é libanês, e eu sei o que é ter parentes no mundo árabe - é a própria personificação do terror - a mídia te esquece, o mundo te esquece, e o petróleo desaba sobre suas cabeças como uma bomba.

Sou contra a idéia de que um home prefira viver perto da morte do que encarar a própria família. Não tenho dúvidas, viver uma família intensamente em todas as suas responsabilidades é mais difícil do que desarmar qualquer bomba. Exige mais reflexão, nos conduz a um estágio mais elevado de nós mesmos.

Um Salve à vida, não à guerra.

Hollywood é a verdadeira indústria da arma. - Conte quantas armas estão nas capas de filmes em locadoras, façam essa experiência. Ela não mereceria um processo por isso? hehe

Um Salve à Paz!

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